“Empresas com índices altos de diversidade de raça têm 35% mais probabilidade de obter resultados acima da média no seu ramo” (McKinsey & Company)

“5% é o percentual de negros em cargos executivos nas 500 maiores empresas do país. Desses menos de 1% são ocupados por mulheres.” (Instituto Ethos)

“Das 150 melhores empresas para se trabalhar, 80% têm pessoas alocadas para trabalhar a questão racial. Um bom ambiente de trabalho para negros é um bom ambiente de trabalho para todos” ( Great Place To Work)

“Empresas com índices altos de diversidade de raça têm 35% mais probabilidade de obter resultados acima da média no seu ramo” (McKinsey & Company)

“83% dos consumidores reconhecem as boas causas e estão dispostos a apoiar as marcas e empresas que possuem este engajamento” (Edelman)

“A população negra consome 1,5 trilhões de reais por ano. Se esta população formasse um país, ela estaria no G20 do consumo mundial” (Locomotiva Instituto de Pequisa)

“Mulheres negras estão 50% mais suscetíveis ao desemprego do que outros grupos” (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea)

PARA ALÉM DAS CLASSES SOCIAIS

Segundo o DIEESE (2014), o trabalhador negro recebe em média um salário 36,1% menor que de um não negro, independente da região onde mora ou de escolaridade.

Dados do IBGE (2017) mostram que a taxa de desemprego da população negra é de 14,6%. Entre as pessoas de pele branca a taxa de desemprego ficou em 9,9%.

PARA ALÉM DAS CLASSES SOCIAIS

“Uma comparação da Uerj mostra que, até hoje, dos 21 300 estudantes que lá ingressaram por cotas, 26% desistiram no meio do caminho. Entre os não cotistas, o índice é de 37%. Isso mostra que os cotistas tem mais engajamento que os não cotistas”. (Publicado na VEJA, dia 16 de agosto de 2017, edição nº 2543)

PARA ALÉM DAS CLASSES SOCIAIS

“Em uma década e meia, 102 das 103 universidades de ensino superior estaduais e federais do país aderiram à política de cotas. Neste momento, nas federais, 430 000 pessoas estudam nelas graças à reserva de vagas. As universidades brasileiras reconhecem a importância das cotas raciais”. (Publicado na VEJA, dia 16 de agosto de 2017, edição nº 2543)

PARA ALÉM DAS CLASSES SOCIAIS

“Em 3 anos, 150 mil negros ingressaram em universidades por meio de cotas”. (Publicado pelo Ministério da Educação em 2016)